No último dia 24, aconteceu a Oficina de Planejamento em Marabá, realizado pela Associação Comercial e Industrial do municipio (ACIM), com o apoio do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores - PDF.
Estiveram presentes na oficina cerca de 35 empresários que discutiram, juntamente com o Consultor do PDF, Durval Freitas, o posicionamento dos fornecedores paraenses frente aos investimos que serão feitos no Pará até 2012, na ordem de 57 bilhões de dólares e, ainda maneiras de obter maior participação nesses investimentos.
Durante a reunião também foram apresentadas boas práticas administrativas para a boa gestão das empresas. Os empresários também tiveram acesso as novas tendência da economia mundial e foram orientados a profissionalizar a gestão de seus empreendimentos para reduzir ameaças existentes eminentes
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Entrevista: Áldina Chaves Souza
Coordenadora da Associação de Desenvolvimento Local e Sustentável de Parauapebas (PA) –ADLISP- conversa sobre o trabalho de desenvolvimento local no município localizado no centro da ‘Província Mineral’, coração da floresta Amazônica, no Sul do Pará.
Aldina Souza
Brasília, 11/07/2008
RedeAPLmineral: Conta um pouco do trabalho que vocês realizam na ADLISP?
Aldina Souza: A Associação começou a se organizar entre 2002 e 2004. O nosso trabalho foi realizado com a ajuda fundamental do Sebrae, através da metodologia de Desenvolvimento Local e Integrado e Sustentável (DLIS), por meio de um convênio com a Prefeitura Municipal de Parauapebas. Juntos, fizemos o levantamento do município e chegamos ao resultado de que apesar da taxa de crescimento populacional ser um dos maiores do País, a mão de obra em Parauepebas tem baixa qualificação. As grandes empresas que se instalaram aqui oferecem emprego, mas para quem tem uma qualificação, pois para trabalhar com grande maquinário da mineração, empreiteiras e empresas de infra-estrutura é preciso ter conhecimento técnico. O resultado é um crescimento populacional enorme mas com uma grande massa de gente desempregada.
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Aldina Souza
Brasília, 11/07/2008
RedeAPLmineral: Conta um pouco do trabalho que vocês realizam na ADLISP?
Aldina Souza: A Associação começou a se organizar entre 2002 e 2004. O nosso trabalho foi realizado com a ajuda fundamental do Sebrae, através da metodologia de Desenvolvimento Local e Integrado e Sustentável (DLIS), por meio de um convênio com a Prefeitura Municipal de Parauapebas. Juntos, fizemos o levantamento do município e chegamos ao resultado de que apesar da taxa de crescimento populacional ser um dos maiores do País, a mão de obra em Parauepebas tem baixa qualificação. As grandes empresas que se instalaram aqui oferecem emprego, mas para quem tem uma qualificação, pois para trabalhar com grande maquinário da mineração, empreiteiras e empresas de infra-estrutura é preciso ter conhecimento técnico. O resultado é um crescimento populacional enorme mas com uma grande massa de gente desempregada.
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Jóias e artesanato estão na Mostra Nacional de Desenvolvimento Regional do Pará
As jóias e o artesanato mineral produzidos no Pará estarão na I Mostra Nacional de Desenvolvimento Regional, promovida pelo Ministério da Integração Nacional, em parceria com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). O evento acontecerá de 24 a 27 de março, no Centro de Convenções de Salvador (BA).
Em um trabalho conjunto com o governo do Estado, via Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect), Ministério da Integração e Sebrae do Pará, o Instituto de Gemas e Jóias da Amazônia (Igama), instituição que gerencia o Pólo Joalheiro, fará a comercialização de peças produzidas em Belém, Parauapebas e Floresta do Araguaia. Também haverá demonstração de lapidação de gemas minerais, feita por profissionais de Parauapebas vinculados à Associação de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável de Parauapebas (Adlisp).
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Em um trabalho conjunto com o governo do Estado, via Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect), Ministério da Integração e Sebrae do Pará, o Instituto de Gemas e Jóias da Amazônia (Igama), instituição que gerencia o Pólo Joalheiro, fará a comercialização de peças produzidas em Belém, Parauapebas e Floresta do Araguaia. Também haverá demonstração de lapidação de gemas minerais, feita por profissionais de Parauapebas vinculados à Associação de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável de Parauapebas (Adlisp).
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Vendas de pedras preciosas
Ametista, cristais e citrínos;
Lapidação gota, navete, brilhante
Venda em varejo e em atacado;
Pedras marteladas, cerradas e lapidadas
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